Aproveitei a manhã solarenga mas fria de Domingo, para ir fotografar à Monserrate. Cada vez que lá vou é como um regressar a casa, é uma sensação de posse que não consigo descrever, nem tão pouco explicar . Felizmente vou lá com alguma frequência!
Este ano, para acabar o 2º período em grande, em conjunto com as minhas colegas levámos para lá as nossas turmas, escusado será dizer que os meninos da cidade, prisioneiros dos apartamentos, se deliciaram com o espaço!
Hoje voltei lá com o meu marido e com tempo, com muuuito tempo!
(Esta foto do palácio não é de hoje, pois hoje havia muita gente a passear pelo relvado, e não quis fotografar.)
Impressionante, aquele espaço nunca perde a capacidade de me surpreender, cada vez que lá vou encontro algo novo, e desta vez foi num curto espaço de 2 dias! Há ali alguma energia que me atrai inexplicavelmente...
Encontrei várias abelhas mortas, intriga-me e preocupa-me.
O Metrosídero, uma árvore da Nova Zelândia, com as suas raízes aéreas que fazem lembrar vassouras.
Uma folha de eucalipto, a reluzir ao sol.
A flor gigante do que julgo ser uma ateira, já o ano passado floriu por esta altura, e é a única qu dá flor, das várias que lá existem.
Os rododendros estão no seu melhor!
E as cameleiras também!!
As glicínias igualmente!
Encontrei uma glicínia a trepar descaradamente por este rododendro.
O arco indiano a marcar o caminho perfumado, pelas glicínias e o jasmim.
Destas não sei o nome!
A capela, em ruínas...
Uma janela da sala da música, que também já se encontra restaurada.
A sala indiana, ou sala de jantar e a sala de bilhar já se encontram abertam, embora ainda em fase de restauro. São lindíssimas e após o merecido restauro devem ficar um regalo para a vista.
Os aloe vera..., que afinal são Agaves, e não aloes como eu pensava. Obrigada Miguel pelo esclarecimento.